Critica Literaria
 
Tratado de Ciência Militar   

Tratado de Ciência Militar


Vegécio

Capa mole. Edições Silabo 2006.
ISBN 9789726184188
Descrição da editora

As legiões romanas permitiram a Roma conquistar e construir um vasto império assente não só na força militar, mas também na cultura e organização social.

As legiões, sustentáculo desta brilhante civilização, atingiram níveis de eficiência e eficácia dificilmente igualáveis pelo espírito e acção humanas. São os princípios desta organização, os valores e a prática, que o autor nos expõe nesta imparável obra, a ler de um só fôlego e com o entusiasmo de nos estarmos a aproximar da perfeição.

Trata-se efectivamente do tratado militar mais influente no mundo ocidental desde os tempos romanos até ao século XIX e que deixou marcas indeléveis nas nossas tradições de disciplina e organização. Ricardo Coração de Leão levava Epitoma Rei Militaris para todo o lado nas suas campanhas, e, em 1770, o príncipe de Ligne, marechal de campo austríaco, apelidou-o de «livro de ouro» e escreveu: «Um Deus, disse Vegécio, inspirou a legião; eu penso que um Deus inspirou Vegécio».

ÍNDICE
ESTUDO INTRODUTÓRIO: O autor e o seu tempo; A estrutura e o significado da obra / TRATADO DE CIÊNCIA MILITAR: LIVRO PRIMEIRO: PRÓLOGO; CAPÍTULO I – Os Romanos venceram todos os povos unicamente pela disciplina das suas tropas; CAPÍTULO II – De que regiões os recrutas devem ser escolhidos; CAPÍTULO III – Se são melhores os recrutas do campo ou os da cidade; CAPÍTULO IV – Da idade dos recrutas; CAPÍTULO V – Da estatura dos recrutas; CAPÍTULO VI – Para se escolherem bons recrutas é necessário guiar-se pela face e aspecto; CAPÍTULO VII – De que ofícios se devem seleccionar ou rejeitar os recrutas; CAPÍTULO VIII – Quando se deve marcar os recrutas; CAPÍTULO IX – Os recrutas devem ser treinados no passo militar, na corrida e no salto; CAPÍTULO X – Deve ensinar-se os recrutas a nadar; CAPÍTULO XI – Como os antigos treinavam os recrutas com escudos de vime e postes; CAPÍTULO XII – Os recrutas devem aprender a ferir com a ponta e não com o corte; CAPÍTULO XIII – Deve ensinar-se a esgrima aos recrutas; CAPÍTULO XIV – É necessário ensinar aos recrutas o uso das armas de arremesso; CAPÍTULO XV – Os recrutas devem ser ensinados a disparar setas; CAPÍTULO XVI – Os recrutas devem ser exercitados em atirar pedras; CAPÍTULO XVII – Do exercício com dardos chumbados; CAPÍTULO XVIII – De que modo se deve ensinar os recrutas a montar a cavalo; CAPÍTULO XIX – Os recrutas devem ser treinados para carregar fardos; CAPÍTULO XX – Das armas que os antigos usavam; CAPÍTULO XXI – Sobre a fortificação dos acampamentos; CAPÍTULO XXII – Que paragens se devem escolher para a localização dos acampamentos; CAPÍTULO XXIII – Da forma dos acampamentos; CAPÍTULO XXIV – As formas de fortificar os acampamentos; CAPÍTULO XXV – Modo de fortificar um campo na presença do inimigo; CAPÍTULO XXVI – Como se treina os recrutas para que mantenham o seu posto e os intervalos das formações; CAPÍTULO XXVII – Quantas vezes por mês devem os recrutas praticar o exercício da marcha, e que distâncias devem avançar e retirar nas manobras; CAPÍTULO XXVIII – Sobre a incitação à arte da guerra e ao valor romano / LIVRO SEGUNDO: PRÓLOGO; CAPÍTULO I – Dos vários ramos em que o exército se divide; CAPÍTULO II – A diferença entre as legiões e as tropas auxiliares; CAPÍTULO III – A causa da decadência das legiões; CAPÍTULO IV – Do número de legiões que os nossos antepassados levavam para a guerra; CAPÍTULO V – Da forma como se cria uma legião; CAPÍTULO VI – Sobre o número de coortes em cada legião, e do número de soldados em cada coorte; CAPÍTULO VII – Os nomes e graus dos oficiais da legião; CAPÍTULO VIII – Denominação dos que comandavam as unidades antigas; CAPÍTULO IX – Das obrigações do prefeito da legião; CAPÍTULO X – Das obrigações do prefeito do acampamento; CAPÍTULO XI – Das obrigações do prefeito dos engenheiros; CAPÍTULO XII – Das obrigações do tribuno dos soldados; CAPÍTULO XIII – Sobre as centúrias e as insígnias da infantaria; CAPÍTULO XIV – Sobre as turmas da cavalaria legionária; CAPÍTULO XV – Como as legiões são formadas em batalha; CAPÍTULO XVI – Sobre as armas dos triarii e dos centuriões; CAPÍTULO XVII – As tropas pesadamente armadas devem manter-se como uma muralha no início da batalha; CAPÍTULO XVIII – Os nomes e graduações dos soldados eram inscritos nos seus escudos; CAPÍTULO XIX – Para além da robustez do corpo, é requerido que os recrutas saibam escrever e contar; CAPÍTULO XX – Os soldados devem depositar metade das suas gratificações junto dos estandartes, para as pouparem; CAPÍTULO XXI – Do modo como se efectuam as promoções na legião, cada um passando por todas as coortes; CAPÍTULO XXII – Sobre as diferenças entre a trombeta, a trompa e a corneta; CAPÍTULO XXIII – Sobre o treino dos soldados; CAPÍTULO XXIV – Exemplos retirados de algumas artes, através dos quais se incentiva a arte militar; CAPÍTULO XXV – Sobre as máquinas e utensílios da legião / LIVRO TERCEIRO: PRÓLOGO; CAPÍTULO I – Da forma conveniente do exército; CAPÍTULO II – Do modo de manter a saúde do exército; CAPÍTULO III – Do cuidado que se deve ter com o aprovisionamento e a conservação de forragens e cereais; CAPÍTULO IV – Das precauções para evitar a sedição dos soldados; CAPÍTULO V – Sobre a quantidade dos sinais militares; CAPÍTULO VI – Da precaução que convém manter quando se marcha nas proximidades do inimigo; CAPÍTULO VII – Do modo de atravessar rios amplos; CAPÍTULO VIII – Do estabelecimento dos acampamentos; CAPÍTULO IX – Sobre o que deve ser tido em conta antes de decidir um ataque surpresa, uma emboscada ou uma batalha campal; CAPÍTULO X – O que deve ser feito quando se comanda soldados novos ou desabituados; CAPÍTULO XI – Das precauções que devem ser tomadas no dia da batalha; CAPÍTULO XII – Convém avaliar o ânimo dos soldados que irão combater; CAPÍTULO XIII – Como se escolhe um campo de batalha vantajoso; CAPÍTULO XIV – Do modo como que se posiciona um exército para sair vitorioso da batalha; CAPÍTULO XV – Sobre a distância entre os homens nas fileiras e os intervalos entre as fileiras, em pés quadrados; CAPÍTULO XVI – Da formação da cavalaria; CAPÍTULO XVII – Das unidades de reserva, posicionadas atrás das linhas; CAPÍTULO XVIII – Em que posto devem estar o general comandante, e o segundo e o terceiro no comando; CAPÍTULO XIX – Indicações para resistir à virtude e ao logro do inimigo durante a batalha; CAPÍTULO XX – De quantos modos se pode travar uma batalha campal e como é possível vencer com tropas inferiores em número e força; CAPÍTULO XXI – Não se deve impedir o inimigo de retirar, para depois derrotar melhor os fugitivos; CAPÍTULO XXII – De que modo se deve retirar caso não se opte pela batalha; CAPÍTULO XXIII – Sobre os camelos e sobre a cavalaria pesadamente armada; CAPÍTULO XXIV – Da defesa contra quadrigas e elefantes; CAPÍTULO XXV – O que fazer se a totalidade ou parte do exército é posta em fuga; CAPÍTULO XXVI – Regras gerais da guerra / LIVRO QUARTO: PRÓLOGO; CAPÍTULO I – As cidades devem ser fortificadas pela natureza ou pela mão humana; CAPÍTULO II – As muralhas não devem ser direitas, mas sim angulosas; CAPÍTULO III – Sobre o modo de construir um talude junto à muralha; CAPÍTULO IV – Das grades e das precauções contra o incêndio das portas; CAPÍTULO V – De como são feitos os fossos; CAPÍTULO VI – Do modo de proteger os defensores das muralhas das setas do inimigo; CAPÍTULO VII – Das providências a tomar para evitar que os sitiados não sofram da fome; CAPÍTULO VIII – Das munições que devem ser preparadas para a defesa das muralhas; CAPÍTULO IX – Como se pode superar a falta de tendões; CAPÍTULO X – Providências contra a falta de água dos defensores; CAPÍTULO XI – O que fazer se o sal escasseia; CAPÍTULO XII – Como resistir ao primeiro assalto às muralhas; CAPÍTULO XIII – Das máquinas usadas para assaltar uma cidade; CAPÍTULO XIV – Sobre o aríete, o gancho e a tartaruga; CAPÍTULO XV – Sobre as vinhas, as cortinas e os taludes; CAPÍTULO XVI – Sobre os mexilhões; CAPÍTULO XVII – Sobre as torres móveis; CAPÍTULO XVIII – Do modo de incendiar as torres móveis; CAPÍTULO XIX – Da forma de aumentar a altura de uma muralha; CAPÍTULO XX – Como se pode minar o terreno para inutilizar as torres móveis; CAPÍTULO XXI – Sobre as escadas, a ponte móvel, a ponte levadiça e a viga oscilante; CAPÍTULO XXII – Das balistas, catapultas, escorpiões, bestas, fustíbalos, fundas e outras máquinas com que a muralha é defendida; CAPÍTULO XXIII – Dos colchões, laços, lobos e colunas grandes que se opõem aos aríetes; CAPÍTULO XXIV – Sobre as minas que são escavadas para se derrubar a muralha ou penetrar na cidade; CAPÍTULO XXV – O que devem fazer os sitiados após a entrada do inimigo na cidade; CAPÍTULO XXVI – Do que deve ser feito para que o inimigo não se apodere da muralha através da surpresa; CAPÍTULO XXVII – Estratagemas levados a cabo contra os sitiados; CAPÍTULO XXVIII – Precauções do sitiante contra os ataques dos sitiados; CAPÍTULO XXIX – Das máquinas utilizadas para a defesa das cidades; CAPÍTULO XXX – Sobre as medidas das escadas e das máquinas; CAPÍTULO XXXI – Os preceitos da guerra naval; CAPÍTULO XXXII – Das patentes dos oficiais que comandam a esquadra; CAPÍTULO XXXIII – De onde surgiu o nome das liburnas; CAPÍTULO XXXIV – Sobre as precauções na construção de navios de guerra; CAPÍTULO XXXV – Sobre as condições astronómicas para cortar as árvores; CAPÍTULO XXXVI – Em que meses se deve cortar a madeira; CAPÍTULO XXXVII – Sobre o tamanho dos navios de guerra; CAPÍTULO XXXVIII – Os nomes e o número dos ventos; CAPÍTULO XXXIX – Dos meses em que é seguro navegar; CAPÍTULO XL – Sobre a observação astronómica dos sinais das tempestades; CAPÍTULO XLI – Sobre os prognósticos; CAPÍTULO XLII – Das marés; CAPÍTULO XLIII – Sobre o conhecimento da navegação e os remadores; CAPÍTULO XLIV – Sobre as armas de arremesso e as máquinas; CAPÍTULO XLV – Das emboscadas na guerra naval; CAPÍTULO XLVI – Sobre as precauções a tomar num combate naval aberto / CRONOLOGIA – O Império Romano do Século III ao Século VII / BIBLIOGRAFIA DO ESTUDO INTRODUTÓRIO.



Livros semelhantes

Faça uma crítica literária

Escreva uma crítica literária e partilhe as suas impressões. Concentre-se no conteúdo do livro. Leia as nossas instruções para mais informação.

Tratado de Ciência Militar



A sua classificação:  1 2 3 4 5

Escreve um título na sua crítica literária (pelo menos 2 palavras):



Escreva a sua crítica no espaço em baixo (no máximo 1000 palavras):



O idioma da crítica: 

O seu nome (opcional):



O seu e-mail (Não se mostra, usa-se sómente para confirmação):







Tratado de Ciência Militar A sua crítica literária aparecerá dentro de cinco a sete dias úteis.

Tratado de Ciência Militar As críticas literárias que não seguirem as nossas instruções não aparecerão



Critica Literaria » Tratado de Ciência Militar
Tratado de Ciência Militar
Tratado de Ciência Militar
  
Categorias

Arte e Música

Casa e Jardim

Ciencia e Técnica

Computadores e Internet

Cultura e Entretenimento

Ensino e Pedagogia

Finanças e Economia

Gastronomia

História e Bibliografias

Literatura

Natureza e Ecologia

Profissionais e Universitários

Refêrencia

Religião e Filosofia

Saúde e Bem-Estar

Viagens e Desporto





Critica Literaria | Ajuda e suporte | Sobre nós


Bokrecensioner Boganmeldelser Bokanmeldelser Kirja-arvostelut Critiques de Livres Buchrezensionen Critica Literaria Book reviews Book reviews Recensioni di Libri Boekrecensies Critica de Libros
Critica Literaria