Descrição da editora
Segundo volume d’Os Melhores Contos de Oitocentos, também ele de leitura obrigatória para os que queiram ser seduzidos pela arte de bem escrever.
NOVA ANTOLOGIA INÉDITA COM CONTOS PORTUGUESES DO SÉCULO XIX.
Depois do sucesso da compilação intitulada {Os Melhores} Contos de Oitocentos, publicamos agora uma nova antologia, também ela inédita, com algumas das páginas mais marcantes que, nesta forma narrativa, a literatura portuguesa produziu.
Resultando de uma selecção criteriosa de textos apaixonantes, saídos da pena de alguns dos maiores vultos da nossa literatura, este livro distingue-se pela marcada diversidade de que o leitor vai desfrutar e pelos momentos de grato abandono aos prazeres da leitura que proporciona.
Autores que integram esta antologia inédita: Alexandre Herculano - Eça de Queiroz - Camilo Castelo Branco - Júlio Dinis - Trindade Coelho - Fialho de Almeida - Luís de Araújo - Pedro Ivo
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CINCO DÚZIAS DE POEMAS – UM PRESENTE DE GREGO (Classificação 5 de 5)
A poesia grega vem à baila com o excelente trabalho "60 Poemas" (Ateliê Editorial, 2007, 160 páginas), escritos pelo excepcional Konstantinos Kaváfis (Alexandria 1863 – Idem 1933) magistralmente traduzidos por Trajano Vieira (professor de Língua e Literatura Grega do IEL) dando a oportunidade para o leitor brasileiro entrar em contato com a poesia grega mais recente. A sutileza coloquial sempre acompanhou Kaváfis em sua poesia e isso Trajano busca levar para sua tradução. Segundo alguns críticos, existe algo de Borges em Kaváfis, uma vez que sua maneira ambígua de escrever dá a ele essa
conotação. A poesia deste autor grego excita sempre a uma provocação, pois a marginalidade permanente no que diz respeito a memória é um dos seus principais argumentos. Kaváfis desdenha dos chamados falsos artistas da palavra, que ele caracteriza como verborrágicos e prolixos. Nesse ponto concordo plenamente com o autor grego. Lembro aqui uma frase de Mario Quintana, um dos nossos maiores poetas: “Exatamente por execrar a chatice, a longuidão, é que eu adoro a síntese”. Pois Bem! O espírito Alexandrino de Kaváfis é obscurecido, em certas traduções, pela maneira prosaica na qual é vertido. Portanto, se entregue à poesia inconteste de Konstantinos Kaváfis, poeta de Alexandria, um dos berços da civilização.
( Contos de Outros Tempos)
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Contos de Outros Tempos
Critica Literaria » Contos de Outros Tempos
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