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Bocage Maçon   

Bocage Maçon


Jorge Morais

Capa mole. Via Occidentalis 2007.
ISBN 9789728966157







Descrição da editora

O «Irmão Lucrécio» da Loja Fortaleza: Manuel Maria de Barbosa du Bocage e o Iluminismo maçónico em Portugal no último quartel do século XVIII. Aproximação a um roteiro bibliográfico.

Bocage pertenceu à Maçonaria?
Pertenceu. Foi iniciado em Lisboa, entre 1795 e 1797, e fez parte dos quadros da Loja Fortaleza, uma das fundadoras do Grande Oriente Lusitano. Usava o nome simbólico “Lucrécio” (um vate latino do século I a.C.).

Esse facto era conhecido?
Sim, nos meios académicos. Mas quase ninguém se lhe refere fora das obras da especialidade. O grande público, de um modo geral, ignora.

Mas há provas?
Há documentos maçónicos, processos judiciais e muita correspondência da época a atestá-lo.

É esse o tema deste livro?
Este livro reúne, pela primeira vez na historiografia bocagiana, todos os elementos que documentam, explicam e enquadram o percurso maçónico de Bocage, inserindo-o na vida intelectual e política do seu tempo.

Não é um “romance histórico”?
Não. É um ensaio fundamentado e documentado. Remete para todas as fontes disponíveis e pretende ser um roteiro bibliográfico completo sobre o assunto.

É uma obra “pesada” para quem não é especialista?
Não. Está escrita numa linguagem viva e acessível a qualquer leitor. Retrata a Lisboa e o Portugal dos finais do século XIX, ocupa-se da prisão de Bocage e dos seus permanentes dissabores com a polícia e a censura, estuda a vida da Maçonaria portuguesa do período e detém-se com particular atenção nas referências maçónicas e espirituais contidas na obra do poeta.

Espirituais? Mas Bocage não era um boémio devasso e herege?
O anedotário nacional criou essa caricatura, sob a qual se escondem facetas espirituais, políticas e até religiosas menos conhecidas.

Tudo isso está documentado neste livro?
Está. E afirma-o António Valdemar, da Academia das Ciências, no Prefácio: “Eis o verdadeiro Bocage reabilitado por Jorge Morais, tão diferente do ímpio, do sacrílego, do blasfemo, que passou à posteridade com a imagem deturpada do ateu e marginal incorrigível”.



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