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A Saúde Mental dos Prestadores de Cuidados a Familiares Idosos
Luísa Brito
Capa mole. Quarteto Editora 2006.
ISBN 9789728717193
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Descrição da editora
Sabe-se que cuidar de familiares idosos doentes é uma tarefa árdua e muito exigente, tanto do ponto de vista físico, como em termos de desgaste emocional, pelas múltiplas alterações que provoca na vida das famílias, e em especial das pessoas que tomam a seu cargo a maior parte das responsabilidades e do esforço. Em consequência, a própria saúde de muitas dessas pessoas acaba por se ressentir, sendo frequentes as situações de depressão e ansiedade aumentada. Por isso se observa, em vários países ocidentais, e por parte dos vários profissionais de saúde, uma crescente atenção a esta problemática e às necessidades específicas dos prestadores de cuidados a familiares idosos. E esse é o tema deste trabalho, realizado em Coimbra, e apresentado à Faculdade de Medicina da Universidade do Porto como dissertação, com a qual a autora obteve o grau de Mestre em Psiquiatria e Saúde Mental.
Coordenação: Escola Superior de Enfermagem Dr. Angelo da Fonseca
PREFÁCIO
AGRADECIMENTOS
INTRODUÇÃO
PARTE I - ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Capítulo 1 - A PRESTAÇÃO DE CUIDADOS AOS IDOSOS
1.1 - Aspectos demográficos e sócio-económicos
1.2 - O processo de prestação de cuidados a familiares idosos
1.3 - Os prestadores de cuidados a familiares idosos
Capítulo 2 - A SAÚDE MENTAL DOS PRESTADORES DE CUIDADOS A FAMILIARES IDOSOS
2.1 - Factores associados com a morbilidade dos prestadores de cuidados
2.2 - A percepção como mediador cognitivo da morbilidade
Capítulo 3 - A AVALIAÇÃO INDIVIDUAL E MULTIDIMENSIONAL
Capítulo 4 - LINHAS DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA
PARTE II- ESTUDO EMPÍRICO
Capítulo 5 - OBJECTIVOS E MODELO DE ANÁLISE
Capítulo 6 - METODOLOGIA
6.1. - População e amostra
6.2 - Instrumentos de colheita de dados
6.2.1 - Questionário de Estado de Saúde (MOS SF-36)
6.2.2 - Questionários de avaliação subjectiva da situação dos prestadores de cuidados a familiares (CADI, CASI e CAMI)
6.2.3 - Questionário Geral
6.2.4 - Questionário de sintomatologia depressiva (CES-D)
6.3 - Criação da versão portuguesa de CADI, CASI e CAMI
6.3.1 - Processo de tradução
6.3.2 - Características psicométricas
6.4 - Procedimentos de colheita de dados
6.5 - Tratamento estatístico
Capítulo 7 - APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS
Estudo 1 - Exploratório e Descritivo - A situação dos prestadores de cuidados a familiares idosos
7.1 - Características gerais
7.1.1 - Características sócio-demográficas dos prestadores de cuidados
7.1.2 - Características sócio-demográficas e clínicas dos idosos dependentes
7.1.3 - Contexto da prestação de cuidados
7.1.4 - Outros aspectos
7.2 - Indicadores de morbilidade dos prestadores de cuidados
7.2.1 - Comportamentos de doença
7.2.2 - Sintomatologia depressiva - dados de CES-D
7.2.3 - Estado de saúde - dados de MOS SF-36
7.2.4 - Relação entre comportamentos de doença e CES-D
7.2.5 - Relação entre comportamentos de doença e MOS SF-36
7.2.6 - Relação entre os dados de CES-D e de MOS SF-36
7.3 - ‘Dificuldades’ percepcionadas pelos prestadores de cuidados - dados de CADI
7.4 - ‘Fontes de satisfação’ percepcionadas pelos prestadores de cuidados - dados de CASI
7.5 - Formas de coping utilizadas pelos prestadores de cuidados - dados de CAMI
Estudo 2 - Descritivo-correlacional - Factores associados com a morbilidade dos prestadores de cuidados a familiares idosos
7.6 - Modelo linear: predictores directos de morbilidade - variáveis relacionadas com a sintomatologia depressiva e o estado de saúde (CES-D e MOS SF-36)
7.6.1 - Variáveis sócio-demográficas, clínicas e de contexto
7.6.2 - ‘Dificuldades’ percepcionadas (CADI)
7.6.3 - ‘Fontes de satisfação’ percepcionadas (CASI)
7.6.4 - Formas de coping utilizadas (CAMI)
7.7 - Modelo complexo: as ‘dificuldades’ percepcionadas (CADI) como mediadoras das outras variáveis predictoras de morbilidade
7.7.1 - Variáveis sócio-demográficas e de contexto
7.7.2 - ‘Fontes de satisfação’ percepcionadas (CASI)
7.7.3 - Formas de coping utilizadas (CAMI)
7.7.4 - Modelo global das variáveis predictoras das ‘dificuldades’ percepcionadas
Capítulo 8 - DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
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