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Intimidades Portuenses
Helder Pacheco
Capa mole. Edições Afrontamento 1997.
ISBN 9789723604498
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Descrição da editora
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Rui Agostinho
Emoções saltitantes, profundas e prolongadas. (Classificação 5 de 5)
Foi-me apresentado o seu nome pelo notável Manuel Nunes em Fevereiro de 2004. Despertou-me uma enorme curiosidade, pela forma como o descreveu. Comecei então a pesquisar na internet tudo o que a si dizia respeito. Quanto mais informação encontrava, mais queria ler. Ser um seu anónimo "cúmplice do prazer" de ler/ver/sentir o Porto. Eis que me cai nas mãos "Intimidades Portuenses". Silêncios, amarguras, recordações, sorrisos, gargalhadas, lágrimas, melancolia, ignorância diminuída, ... efémeros momentos de felicidade.
Em 20 de Fevereiro de 2010, numa noite de chuva miudinha, encontro-me numa sala de troféus (local escolhido para uma Sessão Solene - comemoração do 90º aniversário), e vejo-o entrar. Estava a filmar e senti-me todo a tremer quando por mim passou a escassos centímetros. Terminada a referida sessão solene, fui das últimas pessoas a sair. Fiquei parado a olhar discretamente para si. Não tive a coragem de lhe pedir que me autografasse "Intimidades Portuenses". De regresso a casa com o meu filho de 15 anos, que também esteve presente, conversamos sobre a sua presença e as suas palavras. Entra então aqui o espaço dedicado à "crítica literária", feita pelo meu rebento:
- «... é uma pessoa com um discurso simpático!»; «... não estava lá só para marcar presença, ele estava lá de corpo e alma, ou então disfarça muito bem»; «... ele ficou surpreendido com a faixa etária que encontrou. Devia estar à espera de ver pessoas mais velhas. Penso que ele não deve falar muito com pessoal jovem (o que só tem a perder), assim não aprende mais»; «... ficou satisfeito com o que viu»; « ... ele deve ter saído de lá aprendendo mais, porque como ele escreve sobre a história e as pessoas do Porto , viu que um clube como o nosso com tradição há 90 anos, confirmam o que ele escreve. Ele deve ter saído de lá deliciado, por ver os jovens a manter a tradição».
Confesso que me sinto babado!
Confesso ainda mais. Da mesma forma como me sinto privilegiado e honrado por ter privado com duas pessoas simplesmente notáveis, como foram, e são («imortalidade da alma» como referiu, e Brecht - Os Insubstituíveis), Alves Teixeira e Manuel Nunes, sinto-me igualmente privilegiado e honrado só por ter podido ouvir e ver pessoalmente uns minutitos Helder Pacheco.
Rui Agostinho (bairrista).
Porto, 23 de Fevereiro de 2010.
( Intimidades Portuenses)
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Intimidades Portuenses
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