Critica Literaria
 
rei Branco, o   

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Gyorgy Dragoman

Intrinseca 2009.
ISBN 9788598078472
Descrição da editora

Estar sempre em casa aos domingos: isso é um compromisso para Dzsátá, de 11 anos, um garoto do Leste Europeu. Foi em um domingo que os homens da Polícia do Estado entraram em sua casa e levaram seu pai. Ele acredita que será em um domingo que o pai voltará.

Enquanto isso, em sua rotina de aventuras, entretido com violentos jogos de guerra ou brigas nos campos de trigo, com filmes pornôs no reservado do cinema ou com o planejamento de encontros com meninas, Dzsátá começa a descobrir outra realidade - seja por meio da tirania do treinador do time de futebol da escola e dos campeonatos decididos de acordo com interesses do partido; seja devido às trapaças e às dissimulações de trabalhadores e pessoas comuns ou de diplomatas e privilegiados, como seu avô, integrante da elite política.

À espreita dessa adolescência rebelde, contudo, sempre cutucando seu coração, está a prolongada ausência do pai. Quando o garoto finalmente descobre a verdade, arrisca-se a perder sua juventude. Para sempre.

Vencedor do prestigiado Prêmio Sándor Márai - que aponta os melhores autores da Hungria - com O rei branco, o autor transporta a terrível paisagem mental de Dzsátá com frases contínuas e sem enfeites, e constrói habilmente um universo totalitário, profundo e repulsivo. Engraçado e melancólico, mas escrito de forma inovadora, esse retrato de uma infância atrás da Cortina de Ferro nos apresenta a uma nova e impressionante voz da ficção contemporânea europeia.

György Dragomán nasceu em Marosvásárhely, na Transilvânia, Romênia, em 1973, e se mudou para a Hungria aos 15 anos. Crítico de cinema, jornalista, tradutor, intérprete e web designer, tem entre seus trabalhos as versões em húngaro de contos, ensaios e textos de James Joyce, I. B. Singer, Neil Jordan, Ian McEwan e Micky Donelly. Seu primeiro romance, Genesis Undone, venceu o Bródy Prize de Melhor Livro de Estreia, em 2002. O rei branco, publicado originalmente em húngaro, em 2005, ganhou os prêmios József Attila, Tibor Déry e Sándor Márai e foi traduzido para vinte idiomas. O autor mora em Budapeste com a mulher e dois filhos



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