O Código de Órion

Hudson Capa Sem fundamento   (Classificação 2 de 5)

Eu prefiro acreditar que se trata de um esperto, com vontade de faturar uma grana. Não há fluidez no texto do livro. O autor insere mitologia egípcia misturada com ciência. Não explica de onde ele tirou as conclusões. São apenas números e números que nem ele sabe o fio da meada. (O Código de Órion)

anon Devemos esperar 2012!   (Classificação 4 de 5)

Vejo esse livro de várias formas. Acho apenas que conhecimento, quando mais melhor. É um conteúdo que devemos absorver que guardar conosco. Afinal, não é qualquer pessoa que entende com coerência quando lhe damos com o assunto "O mundo vai acabar em 2012"! Talvez se trata da verdade ou, realmente, apenas de alguém que queira vender muitos livros. Na minha opião, devemos esperar até 2012, sem medos nem receios, afinal, também diziam que o mundo iria acabar em 2000, não diziam? (O Código de Órion)

Gervasio Barretto Vamos aguardar com prevenção   (Classificação 3 de 5)

A minha primeira impressão é que se tratava de um buscador de riqueza fácil. Entretanto, há conhecimento Maia que fala das transformações que passará o planeta terra no final de dezembro de 2012. Não há mal em se previnir e buscar caminhos para uma possível mudança no planeta. (O Código de Órion)

mari rose causa e efeito   (Classificação 3 de 5)

temos que ficar alerta, pois o planeta ja esta passando por mudanças climaticas e o eixo da terra esta enclinando o autor esta nos dando um alerta cabe a cada um de nos conscientizar-nos. (O Código de Órion)

Wedley Poucas Definições   (Classificação 2 de 5)

Acho que um dos erros grotescos do livro é o fato de não apresentar nenhum mapa estelar a epóca dos acontecimentos - os de outrora e o que está por vir. Como astrológo posso desenhar o mapa astral em qualquer periodo de tempo. Apesar de muito bem explicado algumas das teorias Maias, mas acho que o livro carece de continuidade. Quem sabe o pensamento do escritor não foi este? (O Código de Órion)

Andre Strongren Acreditar é pessoal   (Classificação 4 de 5)

O fato é , que sendo verdade ou não os Atlantes , os Egipicios, os maias, eram povos que obtinham um conhecimento muito acima dos padrões da época.
O conhecimento astrológico; quase tudo era baseado em astrologia.
Eram povos inteligentíssimos, basta ver-mos suas culturas, a forma de mumificação , a construção perfeita das pirâmides, o elo entre os povos, o estilo de arquitetura idênticas em região diferentes do mundo .
Acreditar ou Não no cataclisma ?
Talvez sim , talvez não.
Isso Parece ser absurdo ?
Seria absurdo também um homem nascido de mãe virgem, crucificado e RESSUCITADO dos mortos ?
Você acredita nisso ou não ?
Acreditar ou não é uma questão pessoal de cada um, mais que o livro é intrigante isso não tenha duvidas. (O Código de Órion)

Helder Soares É um alerta com total fundamento   (Classificação 5 de 5)

Eu refiz quase todos os cálculos do livro e realmente tem fundamento. Patrick Geryl foi o único até hoje que conseguiu decifrar códigos importantíssimos dos maias que eram muito mais evoluídos em ciência, matemática e astronomia do que nós. É certo que as previsões catastróficas apavoram a muitos que preferem não acreditar, mas é um fato. A continuidade desse livro explica muitas coisas e o autor até reconhece alguns pequenos erros, o livro é: O Cataclismo Mundial em 2012. Quanto aos mapas estelares da época em que ocorreram as inversões creio que ele deva inseri-los no próximo livro, o negócio é aguardar. Mas acreditem, meus caros: a inversão vai acontecer e devemos nos preparar o quanto antes, espiritualmente. (O Código de Órion)

René Haurón A verdadeira configuração do calendário Maia.   (Classificação 1 de 5)

Infelizmente o autor peca em induzir os leitores como sendo verdades sobre as previsões Mayas. Essas previsões não existem. Absolutamente. A trama do autor repete as mesmas configurações sobre o calendário mesoamericano entregues pelos cronistas religiosos desde a época da conquista. Todas as afirmações sobre a configuração não procedem. Confira no livro “A Verdadeira América” Vol. I e II do escritor e pesquisador brasileiro René Haurón. Conheça o verdadeiro calendário mesoamericano a partir da leitura correta e verdadeira dos vestígios hieroglíficos da pirâmide de Kukulcán de Chichén-Itzá e dos códices mesoamericanos. (O Código de Órion)

Diego Críticas infundadas   (Classificação 4 de 5)

O livro tem sim um aprofundamento de estudos sobre as culturas mayas e egípcias que nos são passadas de forma simples e abrangente.
É deveras "engraçado" o senhor René Haurón desfazer do livro com a refuta de que deveríamos ler os livros do autor - pasmem - René Haurón.
Quanto a acreditar na destruição ou não, da salvação ou não, isso vai de cada um. Eu prefiro crer a possibilidade dos fatos se concretizarem existe, uma vez que não se fala em profecias, mas sim em estudos astronômicos - e não astrológicos como cita o cara Wedley e seus incrivelmente irrefutáveis mapas astrais.
Enfim, acontecerá o terrível cataclisma? Impossível saber, mas possível se preparar psicologicamente caso aconteça. (O Código de Órion)