Descrição da editora
Um inesperado encontro lança Tomás na rota da crise nuclear com o Irão e da mais importante descoberta de A. Einstein, um achado que penetra no maior mistério da História: a prova científica da existência de Deus. Uma história de amor, uma intriga de traição, perseguição implacável, busca espiritual. Uma empolgante viagem às origens do tempo, à essência do universo e ao sentido da vida.
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anon
A Última Tentação de José Rodrigues dos Santos  (Classificação 1 de 5)
"(...)Definição de plágio: "copiar ideias ou conteúdo de um livro ou trabalho de outra pessoa e usá-las em seu próprio trabalho, fingindo ser o autor legítimo das mesmas". Plagiar é roubar.(...) Você pode usar ideias e conteúdos de outros autores como parte de seu trabalho, desde que todas as fontes sejam devidamente citadas.(...)"
Confesso que fiquei desiludido com este livro do JRS. Gostei imenso dos anteriores, mas este deixou-me triste.
Triste porque a brilhante ideia de JRS orbita em volta de uma obra de ficção cientifica dos anos cinquenta, criada por, esse sim, um mestre do tema. Falo de Isaac Asimov e do seu conto “The Last Question”.
A única coisa que JRS fez, foi colocar um personagem já conhecido do Codex 632, às voltas com uma bela cientista nuclear iraniana com quem se envolve, às voltas com o drama do cancro em fase terminal do seu pai. A ser atormentado por uns confusos serviços secretos iranianos e americanos e esquecendo-se dos mais importantes serviços secretos do médio oriente, a Mossad, que de certeza saberia algo sobre o assunto, mas não, ficam completamente às escuras, enquanto membros do Hezbolah vão raptar um cientista português, 'apenas' pupilo do judeu Einstein, em Portugal, e o transportam para casa do inimigo Irão, sem ninguém dar conta disso.
É pelo menos, não perceber nada dos meandros da espionagem no médio oriente…
Assim criou uma embrulhada de espionagem com uma pitada de sexo, desta vez ao ar livre, para animar as coisas.
JRS pegou na ideia central de Isaac Asimov e sem pejo algum elaborou uma narrativa quase holywoodesca sobre um assunto que tem feito o deleite de gerações de matemáticos, físicos e demais comunidade científica. A busca pela verdade por detrás de tudo, pela prova ciêntifica da existência de uma Inteligência Suprema.
Eu sou apenas um informático de trinta e sete anos, amante de Ficção Cientifica entre outras coisas, como muitos da minha geração. E quando acabei de ler “A Fórmula de Deus” houve um processo em paralelo no meu cérebro que disparou um simples aviso “Eu já li isto!”. Ainda pensei tratar-se de uma daquelas sensações de dejá-vu que por vezes nos assomam a mente, mas não, não era nada disso.
Com isso em mente, fui até ao meu escritório em casa, procurei o livro de Isaac Asimov e quando o encontrei, reli o conto em causa. Por acaso é um dos contos que mais gosto, porque está escrito de forma genial, e no fim, com lágrimas nos olhos pela beleza intrínseca com que o mesmo foi elaborado, pensei “É preciso ter lata!... Este tipo plagiou um conto com cinquenta anos, do mestre Isaac Asimov!...”
Está lá tudo, a questão fulcral de como inverter o processo de autodestruição do universo conhecido num Big Crunch. A questão é colocada a um super computador, uma AI, para ser mais correcto e que é apenas "O" super computador, o melhor que a humanidade já fez, que se vai desenvolvendo, espalhando-se pelo universo, em busca de conhecimento e procurando a resposta à questão primordial, e sempre afirmando que não dispõe de dados suficientes enquanto gerações e gerações de humanos se vão sucedendo pela eternidade. As formas de vida baseadas em carbono desaparecem, mas a AI subsiste, tornando-se na herdeira do conhecimento e inteligência humana, expandindo-se pelo universo cada vez mais assimilando cada pedacinho de informação dentro de si, até que quando o universo irreversivelmente entra no chamado Big Crunch e apenas a AI subsiste, algo lhe faz perceber o que tem de fazer para inverter o processo e o conto termina com a frase lapidar “Let There Be Light!”.
Já Arthur C. Clarke, outro fabuloso cientista e autor de inúmeras obras de ficção cientifica tinha revisitado este conceito da evolução humana para máquinas e depois para seres de energia que guardavam o conhecimento em redes de luz, na sua conhecida e genial tetralogia “2001”, 2010”, “2061”e “3001”.
Mas JRS não é cientista. É um jornalista, e como teve de fazer muita investigação sobre o assunto que provavelmente não domina, devia estar mais bem informado. Bolas, uma busca no Google por ““Let There Be Light” Science Fiction” é suficiente para fazer surgir os links apontando a obra de Isaac Asimov.
É pena. Tenho pena quando isto acontece, principalmente porque gostei imenso dos livros anteriores do JRS, “A Filha do Capitão” e o “Codex 632”.
Mais pena tenho, porque o livro é caro, e muita gente o comprou, porque achou que seria uma bela obra, na senda das anteriores. Muitos ainda o considerarão como tal, mas é só porque desconhecem a obra de Isaac Asimov, ou porque não querem saber.
Com este acto, JRS desceu imenso na minha consideração. Bolas, ele é “apenas” Director de Informação da RTP, é um jornalista conceituado, uma pessoa extremamente conhecida na nossa sociedade. Se está a querer afirmar-se como escritor e a dar tiros no pé desta maneira, vai ficar-se pelo caminho. Pelo menos comigo, vai.
Se quer brincar aos escritores copiando ideias de outros, ao menos que o reconheça e se retracte publicamente, ou pelo menos que indique no livro que a ideia não é sua, e a quem pertence.
Se vier afirmar que não sabia, que não fazia ideia da existência de tal obra, então o caso é mais problemático, porque se ele não tem cultura de ficção cientifica, aliás, ninguém o obriga a ter, então a editora dele devia tê-lo avisado sobre isso, porque esses sim, têm obrigação de o saber e alertar. Afinal, não nos esqueçamos que a Gradiva só tem sido uma das maiores editoras de livros de divulgação ciêntifica em Portugal.
Boas leituras a todos...
( A Fórmula de Deus)
anon
Belo Livro  (Classificação 4 de 5)
Respondendo ao leitor anterior e à sua crítica "ultra" pessoal, só tenho 2as coisas a dizer: vá ser ressábiado para outro lado...e não tente influenciar os possíveis leitores deste que é o primeiro escritor populista portugês!!
Quantas vezes na história da literatura e do cinema assistimos a várias prespectivas sobre um mesmo tema??
Existem N exemplos e nao me lembro de ver a meio nas narratias as seguintes citações:
Queria agradecer ao Escritor ou argumentista que me predecedeu por ter abordado este mesmo tema de uma outra maneira...Era um bocado ridiculo não??
E será o Sr. Isaac Asimov por acaso o descobridor de algum dos factos cientificos citados no livro?
Pela sua descrição da obra de Isaac Asimov...os dois livros não ~são assim tão parecidos pois não??
O que se passa aqui é simples, temos um leitor que idolatra um escritor e, por este ter um curso superior ligado à área sobre a qual escreve, entende que é o único que o pode fazer!!!
O José Rodrigues dos Santos concede-nos a todos nós leitores, os livros a que recorreu para elaborar "A Formula de Deus"!
Bem é tudo, boa leitura...
P.S.: È um grande livro!!!
( A Fórmula de Deus)
Jorge
Obrigado José Rodrigues dos Santos! (Classificação 1 de 5)
Li-o na cagadeira e ajudou.
Das inúmeras incompreensões conceptuais da física e matemática até ao estilo alternadamente infantil e boçal, passando pelos agentes bilingues da CIA (suponho eu - "Já chega. Let's go, guys" é uma pérola!) e o plágio que também me saltou à vista... este livro é como o que eu acabei de dejectar.
( A Fórmula de Deus)
Armando Jorge
Os números falam por si ... (Classificação 4 de 5)
Olá a todos os leitores e críticos de bons livros.
Estou a ler o livro Fórmula de Deus com bastante prazer, confesso. Perante algum entusiasmo, resolvi pesquisar críticas ao mesmo na Net. E quando leio críticas que abordam o plágio, lembro-me da célebre resposta do ilustre Miguel Sousa Tavares que quando confrontado com a questão do plágio e incoerência de datas e factos históricos em relação à sua obra "Equador" (270.000 exemplares vendidos!!!), responde:
- "A todos esses críticos furiosos com o sucesso do "Equador" digo com franqueza: não faço ideia se prestei um bom serviço à literatura portuguesa, porque não me cabe a mim julgar. Mas há uma coisa que sei: prestei um serviço à leitura. Levar 300 mil pessoas a ler um livro destes foi obra. E dei muitas horas de prazer a muita gente."
Com o José Rodrigues dos Santos, esta conclusão aplica-se na perfeição. Quantos livros "Fórmula de Deus" já vendeu? Respondam s.f.f !
Tomem e embrulhem !
( A Fórmula de Deus)
rui jorge
simplesmente fantastico  (Classificação 5 de 5)
queria desde ja dizer que este livro do jrs é o melhor livro que li em toda a minha vida, na qual ja li imensos livros de todos os generos mas sobretudo de ficçao cientifica. sobre as criticas nao respondo a isso, mas ha por ai muita dor de cotovelo. parabens ao jrs...
( A Fórmula de Deus)
anon
Excelente livro ... (Classificação 5 de 5)
Excelente livro, um dos melhores que já li até hoje. Quanto aos plágios etc... Tenham dó, não gostam metam de lado.
Parabéns ao José Rodrigues dos Santos
( A Fórmula de Deus)
Miguel
Gostei, gostei e gostei! (Classificação 5 de 5)
Gostei mesmo.
Só mais um capitulo, pensava eu, mesmo sabendo que no outro dia tinha de me levantar cedo para ir trabalhar.
Gostei tanto que, assim que acabei, comecei logo a ler A ilha das trevas. Ainda vou a meio mas estou a adorar.
A seguir é o Codex.
Obrigado José Rodrigues dos Santos!
( A Fórmula de Deus)
anon
Um livro interessante... (Classificação 4 de 5)
Em primeiro lugar há a assinalar que se trata de um Romance, com laivos de policial e espionagem, mas que na realidade transmite à generalidade dos leitores, algumas - como eu, confesso - das mais relevantes descobertas da física moderna introduzindo, também, a temática religiosa e uma interpretação da mesma no seu relacionamento com as mais recentes teses científicas. Em bom rigor e a ser admissível, como me parece que é, a interpetação dos escritos religiosos vários, já Asimov os havia plagiado. Em bom rigor, o abordar uma temática por parte de um autor não faz dele dono absoluto dessa temática, a propriedade intelectual incide sobre a obra e não o tema da mesma. JRS escreve de uma forma ligeira, escorreita e acessível e a utilização de expressões, vastamente conhecidas, da língua inglesa, ainda que misturadas com a lingua lusa, é uma forma de enquadramento legítima, é, na realidade, uma figura de estilo já usada por tantos outros autores de renome, nacionais e estrangeiros. Talvez para alguns intelectuais que procuravam um ensaio de física, o romance pareça despropositado... creio que era, até, possível elaborar mais nos meandros da espionagem, contudo isso tornaria o livro ainda mais volumoso e tremendamente pesado. Há quem denote a ausência da Mossad dos meandros da espionagem, mas até esses caem no rídiculo de desconhecer que nunca seria a Mossad (mas outro serviço israelita) a acompnhar a questão e, mais ainda, que dificilmente o faria com operacionais no Irão... seja como for e independentemente das ctíticas, considero um romance interessante com algumas questões relevantes, até para um ateu convicto como eu!
( A Fórmula de Deus)
alnunes
Adorei e recomendo. (Classificação 5 de 5)
Plágio ou não, este é um livro excepcional. Não conheço nem conheceria o livro do sr. Isaac Asimov, mas desconhecer o exemplar que acabei de ler, seria seguramente bem pior que todos os plágios que possam ser feitos, se o resultado de excelência for este.
Obrigado, José Rodirgues dos Santos pelos momentos de prazer, que desfrutei e que continuarei a desfrutar com os seus livros.
( A Fórmula de Deus)
Martin
O Deus da Bílbia  (Classificação 3 de 5)
Só tenho uma pequenina crítica a fazer: O Deus da Bíblia~, em rigor científico, porque Teologia também é ciência, não é assim como ali é pintado. O Deus da Bíblia não é mesquinho nem ciumento. A interpretação que o autor faz do episódio de Abraão é feita de um modo meramente apreciativo e não «científico». O autor devia ter também consultado livros de Teologia. No mais, gostei imenso do livro. Ele, de todo, não assusta nem afronta a teologia católica. No rol das possibilidades a teologia também faz ciência séria.
( A Fórmula de Deus)
Miguel Vaz
Boa leitura...mas problemas de digestão (Classificação 3 de 5)
Tenho uma opinião dividida sobre o último livro do JRS, o Dan Brown português. Devorei-o como já há muito tempo não o fazia, a um livro...e durante a leitura soltei vários comentários extremamente positivos.
No entanto, tenho de confessar que a digestão se tornou difícil. Concordo plenamente com a crítica já feita sobre alguns dos diálogos. Mais ainda, fiquei várias vezes com a impressão de todos os personagens usarem vocabulário, expressões e estilos tão semelhantes que se tornavam, pelo menos para mim, indistrinçáveis. Por outro lado, a leitura foi criando em mim uma expectativa sobre o final que de alguma forma não se cumpriu... A colagem a Asimov é mais do que óbvia, embora não a condene.
Tenho de qualquer forma de reconhecer o mérito do autor em juntar de uma forma coerente tantos temas de complexidade elevada, e de os transmitir de uma forma perceptível. Gosto expecialmente da importância dada às abordagens holísticas na ciência, que voltam lentamente a ganhar importância. E, já agora, tenho de ficar grato por ter ressuscitado vivamente interesses na física e matemática.
( A Fórmula de Deus)
Manuel Martins
Quem lê JRS? (Classificação 1 de 5)
O facto de haver leitores para este tipo de escrita, é a demonstração cabal, pela via negativa, da inexistência de deus!
( A Fórmula de Deus)
Pedro Silva
Excedeu as minhas expectativas! (Classificação 5 de 5)
Foi o primeiro livro que li do autor e, devo confessar que o li em três tempos. Agradeço ao José Rodrigues dos Santos por me ter proporcionado excelentes momentos de leitura.
Mas o que mais me irrita neste País é sempre que alguém consegue atingir algum sucesso, por mérito próprio, em qualquer domínio da nossa sociedade, aparecem sempre uns alguns senhores ávidos em difamar e destruir!
Não foi por acaso que Camões, poeta lírico, por excelência, terminou a sua obra épica "Os Lusíadas", com a palavra "enveja".
( A Fórmula de Deus)
Rafaela
Conselho: Leiam a Fórmula de Deus (Classificação 5 de 5)
É o primeiro livro que leio dele e adorei! Tenciono, portanto, ler todos os outros... para já fico-me com o "sétimo selo", li o seu resumo e fiquei bastante curiosa! Espero que seja tão bom quanto este!
Não sei se é plágio ou não, sei apenas que o conteúdo é simplesmente fascinante e isso sim é o que realmente me interessa!
Aconselho completamente a sua leitura...
( A Fórmula de Deus)
Maria
Que mau !!! (Classificação 1 de 5)
Foi o meu primeiro livro de JRS...e último !
Palha, palha, palha...tivesse ele cortado 2/3 do livro e não se perdia nada !
Que decepção !
Não tem estilo literário ; oscila entre um mau "Viagens na minha Terra" e um policial americano, com pretensões a livro de divulgação científica, e pior...com pretensões ao relato da busca do próprio Ser.
As personagens estão mal caracterizadas e são incoerentes, não têm emoções para além das básicas que qualquer aluno descreveria numa redacção.
E, infelizmente, parece ter sido escrito por várias mãos.
O bom disto é que passei a dar mais valor a autores como Lídia Jorge, entre muitos dos realmente bons que por cá temos...
( A Fórmula de Deus)
Clara Guedes Pinto
Soberbo, como toda a obra! (Classificação 5 de 5)
Fale-se na obra soberba a que JRS nos tem habituado! Estou ansiosa, à espera de mais um livro, ja li tudo o que havia para ler do Prof. JRS. Goste-se ou nao se goste dele, enquanto figura do jornalismo portugues, ha que apreciar o que de bom faz em termos literarios e entenda-se que JRS é um jornalista com vastissimo CV e que as suas obras sao revistas e analisadas por especialistas em cada uma das tematicas, mais ou menos teoricas que aborda. A Formula de Deus é mais uma soberba amostra de como informaçoes, dados e teorias de ramos e disciplinas tao particulares como a fisica ou a matematica podem ser explicados de forma clara e em nada dubia.
Acabei exactamente hoje "O Sétimo Selo", leiam!
( A Fórmula de Deus)
anon
Muito bom, mas o final... (Classificação 4 de 5)
À semelhança do Codex, é um livro de leitura viciante que aborda temas que gosto bastante e me interesso. Foi criada uma expectativa em relação ao final que, não sendo de todo uma desilusão, me deixou a pensar que faltava ali qualquer coisa. Na minha opinião, o JRS diz uma coisa durante todo o livro e depois a explicação que ele dá no final para a prova científica da existência de Deus precisa ela própria de outra explicação.Para o comum dos mortais todos os ciclos têm um início, e imaginar um que é infinito e que sempre existiu torna-se complicado. Quem leu sabe do que estou a falar.
Não posso deixar de comentar as seguintes declarações: "pretensões a livro de divulgação científica"??? Na capa consta o seguinte: "ROMANCE"!!!se não sabem o significado usem um dicionário, que é para isso que eles servem."Palha, palha, palha"??? Se os assuntos tratados no livro não são do nosso interesse cabe-nos admitir que fizemos a compra errada e não criticar aquilo que para muitas pessoas são assuntos do seu agrado. Quando é para dizer mal, é preciso ter atenção a todos os factores para não se cair no ridículo. Já para elogiar é bem mais fácil.
( A Fórmula de Deus)
Teresa
Explêndido livro =) (Classificação 5 de 5)
Foi o meu 1º livro do JRS e com certeza que não vai ser o último!
Adorei o livro, a forma como ele escreve, a cultura que ele tem, os temas que aborda nem parece um escritor português. Até me fez lembrar um pouco o Dan Bronw, (que é um escritor que eu admiro e aprecio imenso)o que não é difícil pois são do mesmo género.
Bem, falando do livro julgo que é um livro sensacional, formidável que é daqueles livros que se começa a ler e que não se quer parar.
Por isso, os meus parabéns ao Professor José Rodrigues dos Santos pelo seu incrível talento literário!
Se acham este livro "palha, palha, palha" penso que querem ser ignorantes e incultos para o resto da vida, tudo bem pode não ser do vosso agrado mas este livro coisa que não é, é palha, pelo contrário e brilhante e recomendo-o a toda a gente! =)
P.S:Desculpem se cometi alguns erros ou falhas gramaticais, mas com isto do msn a escrita torna-se diferente. =/
( A Fórmula de Deus)
Miguel Castro
uma pequena desilusão (Classificação 1 de 5)
Sr. José R. dos Santos, para quem já escreveu romançes tão bons como "o codex 632" e principalmente "a filha do Capitão", este deixa muito a desejar...
...aliás, acho até que como romançe é ZERO, cheio de incoerências e situações mal explicadas, como por exemplo:
...o rapto de um professor universitário em Coimbra por membros Hezbolah que entram em Portugal e levam e preso para o Irão, sem ninguém dar conta disso...
...Polícias secretas Iranianas formadas apenas de gente incompetente... (o Autor de "verciculos Satânicos" está na clendestinidade por muito menos)
...o tema do cancro do pulumão foi uma boa ideia, mas explorada de uma forma muito supreficial, quando explorou o tema da trissomia 21 no codex 632, ai si esteve muito bem.
...quando me passar a fartura da "barrigada" de Professor Tomas Noronha que apanhei neste livro, terei todo o gosto em embranhar-me no "o sétimo selo".
abraço e boas escritas.
( A Fórmula de Deus)
Pedro
O prazer de ler (Classificação 4 de 5)
Inda não acabei de o ler, pelo que, se tivesse apostava nas cinco estrelas. É ao encontrar grandes obras de literatura como estas que me orgulho de ser português. Porém, quando me deparo com comentários, em que a inveja domina, sobre possível plágio por parte deste magnífico e conceituado autor fico irritado. Enfim, há que se ignorar. Só desejo a quem não leu que o faça, a quem leu que o volte a fazer. Não fossem os grandes prazeres da vida, afinal de contas, para ser vividos.
( A Fórmula de Deus)
Sara
simplesmente viciante (Classificação 5 de 5)
ja li o livro ha algum tempo mas agora foi-me solicitada a sua apresentaçao no ambito da disciplina de portugues; voltei a le-lo sem qualquer tipo de esforço pois mesmo sabendo o seu final ha factos que é sempre interessante relembrar. Adorei o livro ja tinha lido o codex mas gostei mais da formula de deus uma vez que o codex tem uma grande parte sobre historia, tema esse que nao me atrai a atençao. Quanto ao que dizem relativamente ao plagio é-me pouco relevante uma vez que caso Jose Rodrigues dos Santos nao tivesse escrito esta obra eu nao teria acesso a tais dados, nao li o livro que dizem ter sido plagiado mas pelo que li de outros leitores seriu apenas de ideia base. Relativamente à polemica levantada pela própria obra acho atitude de gente pouco ocupada ou preocupada com coisas mesquinhas uma vez que, sendo eu catolica, nao me fez qualquer objeçao ás minhas práticas religiosas, para quem tem uma conduta religiosa bem definida le este romance como outro qualquer, quem nao a tem tambem nao tem o direito de se apoiar no livro para apoiar a inexistencia de deus. Deixo um conselho: leiam o livro acho que vao gostar.
( A Fórmula de Deus)
Sara
A si, professor... (Classificação 5 de 5)
Olá Professor José Rodrigues dos Santos, sou uma rapariga de 15 anos, que estou a ler o livro "A fórmula de Deus" e... embora não o tenha acabado, tenho indispensavelmente de lhe dar os meus sinceros parabéns porque mostrou-me como ainda existem na nossa pobre cultura portuguesa, coberta com o véu da ignorância, livros simplesmente excepcionais, como o seu. Fez um pequeno milagre, de conjugar a ciência com o Ser mais poderoso, omnipotente, omnipresente e omnisciente nosso Deus, o que é simplesmente fantástico, pois é de pessoas como o Senhor que o mundo precisa... pessoas que não acreditem só naquilo que vêm, mas sim, têm a capacidade de ver e transmitir aos outros as maravilhas que se escondem no mistério da vida! Porque os "pobres" de espírito so vêm aquilo que querem, mas ainda há, e graças a Deus quem saiba marcar a diferença. Para findar, e se não for ousadia gostaria muito e teria bastante orgulho se pudesse escrever qualquer coisa para o meu e-mail: eu_sara13@hotmail.com. Um bem haja e mais uma vez, os meus parabéns.
( A Fórmula de Deus)
Ruthiel Trevisan
Bom Livro... Recomendo... (Classificação 4 de 5)
Bem... Acabei de ler este belo livro... Gostei bastante.
Remete-nos pa momentos de reflexão, um livro viciante, sem dúvida.
Apesar de não conhecer a obra de Isaac Asimov, “The Last Question”, confesso que me desiludi com a mera possibilidade de um plágio... Não sei a veracidade desta afirmação..
Fora disso, um livro fabuloso, uma narrativa agradável... Quando li conseguia "ver os espaços" descritos de uma forma fantástica...
Parabéns!
( A Fórmula de Deus)
João
Ainda a digerir... (Classificação 3 de 5)
Como o acabei de ler à apenas umas horas ainda estou, no que se diz, digestão duma leitura que não deixa de ser fluída e que resultará muito bem, com certeza, num filme à moda de Hollywood (ainda para mais pelos temas que reflecte). Em termos literários, propriamente ditos, não acho que seja excepcional... Por isso, tentei enquadrar este livro, não num possível marco da literatura portuguesa (como já por aqui foi referido) mas sim numa tentativa (será frustrada?) de divulgação científica puramente ficcional, aproveitando a moda (inesgotável) dos misticismos e dos mistérios da humanidade.Com ou sem tentativa de gerar polémica, como em "O Código Da Vinci", onde se põem em causa noções que se tomam como dogmas (pelo hábito e pela cultura nacional intrínseca a cada um de nós), obrigou-me a aprofundar conhecimentos e a explorar esta prova "científica" de existência transcendental. E ignorando o facto de ser bastante forçada, parti do princípio de que o que estava escrito seria ciência pura e segundo o autor é o que é, pois não faz nenhuma referência bibliográfica a nenhuma obra do tipo ficcional, (claro que me refiro a Asimov), mas depressa me arrependi dessa premissa... Para além de certas incoerências, como quer o autor fazer-nos crer que O "nosso" Deus foi criado por uma outra "civilização inteligente" que não a nossa que se extinguiu no nosso ponto 0? Tendo a capacidade de advir os elementos químicos resultantes do Big Bang e proporcionar todas as características para promover a nossa existência e consequentemente a permanência da inteligência. Este método escolhido pela "civilização inteligente" ancestral é aquilo que pessoalmente acho que falha e derruba a teoria cíclica da sobrevivência da inteligência, apesar do método que a inteligência presente apresenta para combater o Big Crunch ser coerente, mas de todas as formas custa-me acreditar neste "Deus Computacional" que será adorado pela "inteligência" seguinte.
( A Fórmula de Deus)
anon
Médio e imprecisso (Classificação 3 de 5)
De uma forma ceptica concordei em ler o Codex 632 e cedo percebi as reais fontes JRS, para as bandas do Bairro Alto, mas A Formula de Deus, que terminei agora de ler, é confuso,atrapalhado e até imprecisso embora que escrito numa linguagem corrente e simples ( tem esse merito ).
Dá ideia que foi escrito para vender,aproveitando a onda possitiva.
JRS poderia, pala fonte e citei, saber bastante mais...
Cumprimentos e boas leituras
( A Fórmula de Deus)
Zéli
Amei A Fórmula de Deus (Classificação 5 de 5)
Foi o livro que mais gostei de ler, espectacular.
Muitos parabéns JRS.
( A Fórmula de Deus)
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A Fórmula de Deus
Critica Literaria » A Fórmula de Deus
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